A transmissão não é conhecida perfeitamente, mas sabe-se que podemos isolar um número grande de partículas virais de fezes e de secreções de orofaringe de aves com a sintomatologia evidente ou não (aves sem sintomas, ou portadoras). Sendo assim, as vias de contaminação prováveis são por contato direto e por ingestão e inalação destas partículas virais. COMO SINAIS CLÍNICOS PODEM OCORRER: apatia, prostração, letargia, perda de apetite, vômitos, diarreias com ou sem sangue, secreção em narinas, olhos e orofaringe, fraqueza levando à falta de coordenação motora. As alterações são agressivas e evoluem para a morte em pouco tempo. Muitas aves podem morrer de modo súbito, com evolução menor que 24 horas. Há relatos de queda da fertilidade, morte de filhotes novos e em ovos embrionados. O DIAGNÓSTICO É FEITO POR: Exame clínico; Isolamento do vírus em secreções de orofaringe e fezes; exames de necropsias; e exames histopatológicos. O tratamento é feito é feito com controle da proliferação do vírus, ajuda com antibióticos para controlar as infecções secundárias e suplementos alimentares. A PREVENÇÃO É FEITA DA SEGUINTE FORMA: • Não colocando aves sem doença com aves que suspeitas de portarem a mesma (aves portadoras da doença). • Fazendo a limpeza de modo criterioso e frequente, pois sabemos que a fonte provável da contaminação são excrementos (fezes e urina) e secreções da orofaringe. Sabendo-se que a Herpesvírus é sensível à dessecação e à maioria dos desinfetantes. • Higiene das pessoas que têm acesso ao criatório, como tratadores, pessoal do escritório e outros. • Evitar ambiente muito agitado ou fontes de estresse para as aves, diminuindo-se, assim, formas de queda de resistência das mesmas. • Oferecer alimento e água de boa qualidade, evitando-se assim aves debilitadas e mal nutridas. Com o sistema imunológico mais forte, as chances de surtos da doença diminuem. Boa sorte a todos e sempre que for necessário, procure um auxílio de um Médico Veterinário de sua confiança. |